quinta-feira, 11 de novembro de 2010


Vou à baladas, aproveito. Jogo meus braços para o alto, canto conforme a música. 
Não ouço o que ninguém diz, mas concordo com a cabeça. Finjo que tenho asas e posso voar. 
As luzes me fazem sentir em um lugar onde a energia nunca cai, nunca se desliga. 
A música me faz pular, fechar os olhos. Observo a todos, não vejo ninguém. 
Acho que me desligo do mundo.